Parque Municipal do Itiquira em Formosa – Goiás

Segue a dica para Turismo Ecológico e de Aventura no Estado de Goiás:

Salto do Itiquira 168 mts - Formosa - GO

Salto do Itiquira 168 mts – Formosa – GO

O Parque Municipal do Itiquira localizado no Município de Formosa- GO. São apenas 115 km de Brasília, conta com a maior queda livre acessível do País. São 168mts de altura, dando a esse magnífico lugar toda paz e tranqüilidade para quem deseja sair do stress do dia-a-dia. O Parque municipal do Itiquira oferece um passeio de fácil acesso e calçado, do estacionamento até a queda são aproximadamente 15 minutos, é um passeio para toda as idades.
Para quem procura mais aventura o Salto do Itiquira oferece trilhas para o acesso acima da cachoeira, com um cenário incrível.

SALTO DO ITIQUIRA

A mais alta queda livre acessível do país com 168 metros de altura, equivalente a um edifício de 56 andares. 
Área de preservação ambiental

Informativo para visitação

O Parque oferece:

• Estacionamento
• Acesso calçado até a cachoeira
• Bebedouros
• Banheiros
• Bancos
• Áreas para banho de rio
• Restaurante
• Sorveteria
• Lanchonete
• Lojinha de Souvenir

Normas de funcionamento:

Horários: 9hs às 17hs
Entrada somente até as 16hs

Não é permitido:

• Entrada com alimentos e bebidas(churrasco, pique -nic)
• Circulação de animais domésticos
• Som nos veículos
• Uso de instrumento musical

 

 

 

VISTA AÉREA DA CACHOEIRA DO ITIQUIRA EM FORMOSA NO ESTADO DE GOIÁS

VISTA AÉREA DA CACHOEIRA DO ITIQUIRA EM FORMOSA – GOIÁS

 

‘Doutor harpia’ cria aves silvestres para a reintrodução na natureza

Criador construiu harpiódromo de três andares com 21 harpias. Roberto Azeredo faz reprodução das aves dispensando uso de chocadeiras.

Do Globo Natureza com informações do Globo Rural

O criatório de Roberto Azeredo, devidamente regularizado pelo Ibama, fica no final da estradinha de terra, no município de Contagem, na Grande Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ele cria espécies nativas em risco de extinção para a reintrodução em locais de onde desapareceram.

O criador construiu um harpiódromo de três andares com 21 harpias, a maior das aves de rapina. No primeiro andar ficam as aves solteiras, que ainda não reproduziram; no andar intermediário foram colocadas as aves em recuperação; e no andar superior estão os casais. A fêmea é um pouco maior em relação ao macho. Embora não seja biólogo, Roberto Azeredo é cuidadoso e bom observador.

“A harpia tem um sistema de camuflagem interessante, com o peito branco e as costas negras. Se tem as costas para o céu, ela sempre está de frente porque o branco se camufla com o branco do céu. Se está dentro da mata de costas para a floresta, ela mostra a parte escura”, explica Azeredo.

A harpia usa a boa visão e a capacidade de olhar para trás sem mover o corpo para caçar. A garra, principal arma da ave, serve para a ave prender a carne enquanto tira pedaços pequenos do alimento.

Azeredo com as harpias de sua criação (Foto: TV Globo)

Roberto Azeredo foi o primeiro no Brasil a criar harpias em cativeiro com as próprias aves chocando os ovos, dispensando a utilização de chocadeiras. “O período de encubação foi de 54 dias no criatório. A ave nasce pesando uma média de cem gramas e com uma visão muito apurada”, explica.

O criador diz que recebeu há alguns anos uma harpia repatriada da Alemanha. O animal foi trazido de volta ao Brasil porque estava doente e poderia morrer. Assim que chegou ao criatório, Azeredo notou que havia em torno do bico na altura do nariz da ave uma grande quantidade de abelhas. Algumas delas entravam nas narinas. Ao mesmo tempo, ele observou que a harpia passou a respirar cada vez melhor até sarar e que as abelhas retiravam das narinas da ave o material para usar no ninho.

Azeredo com as harpias de sua criação (Foto: TV Globo)

Após identificar as abelhas, Azeredo ajeitou uma caixa para abrigar um enxame perto da ave. Agora, essa relação está até mais facilitada. O inseto faz a limpeza das vias aéreas da harpia e em troca leva o material de que precisa. Tudo parece indicar que harpia estava com falta de ar na Alemanha por ausência das abelhas.

Outra simbiose foi notada no momento de reprodução das harpias. O criador descobriu uma casa de formigas carnívoras dentro do ninho. São formigas vorazes que atacam em grupo. Ele temeu que elas atacassem o filhote ou roubassem a carne trazida pelos pais.

“Eu não tirei as formigas. Então, quando os pais levavam a carne para o ninho, percebi que as formigas não atacam a carne do ninho. Elas esperam os pais jogarem o resto da carne no chão para comer o que está no chão”, diz Azeredo.

As formigas usam um ninho como abrigo e fazem a limpeza do entorno. Com o criatório sem fins materiais, Roberto Azeredo, que criou e devolveu para a natureza cerca de 600 aves nativas em vários estados, prevê fazer no próximo ano a primeira soltura da harpia.

Os Biomas Brasileiros

Excelente material criado por Wagner de Cerqueira E Francisco

O Brasil, em razão de sua grande extensão territorial, apresenta um complexo mostruário das principais paisagens e ecologias do planeta. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país possui nove biomas diferentes: Caatinga, Campos, Cerrado, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucária, Mata de Cocais, Pantanal, Zonas Litorâneas.

Caatinga

Caatinga

 Caatinga
Com extensão territorial de 800 mil quilômetros quadrados, presente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, Piauí e no norte de Minas Gerais, esse é o único bioma exclusivamente brasileiro.
A caatinga tem uma vegetação típica de regiões semiáridas, formada por plantas xerófilas, adaptadas ao clima seco e à pouca quantidade de água. A fauna é representada por répteis, roedores, insetos, aracnídeos, arara-azul, sapo-cururu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, entre tantos outros.

Bioma Campos

Bioma Campos

Campos
Os campos são caracterizados por vegetação composta de herbáceas, gramíneas e pequenos arbustos esparsos. Esse bioma está distribuído em áreas descontínuas do Brasil, sendo encontrado na Região Norte (Amazonas, Roraima e Pará) em forma de savanas de gramíneas baixas; e na Região Sul, com as pradarias mistas subtropicais.

Cerrado

Cerrado

Cerrado
Segundo maior bioma brasileiro, o cerrado está presente em diferentes Regiões brasileiras, entretanto é na Região Centro-Oeste que ele predomina. Apresenta clima quente e períodos alternados (6 meses) de chuva e seca. Sua vegetação é composta por árvores esparsas, arbustos e gramíneas. Uma das principais características do cerrado são as árvores com caules tortuosos e folhas coriáceas, além do solo com poucos nutrientes e com grande concentração de alumínio. A diversidade de espécies da fauna é grande: tamanduá-bandeira, tatu-bola, veado-campeiro, capivara, lobo-guará, onça-pintada, etc.

floresta amazonica

Mata Atlantica

mata de cocais

Mata de Cocais

Mata de Cocais
Ocupa uma zona de transição entre a Amazônia e as terras semiáridas do Nordeste brasileiro, abrangendo porções dos estados do Maranhão, Piauí e Tocantins. Possui solos secos e florestas dominadas por palmeiras. Sua vegetação é formada por palmeiras, como o buriti, oiticica, babaçu e carnaúba.

pantanal

zona litoranea

Zona Litoranea

Zonas Litorâneas
O Brasil possui uma costa litorânea de mais de 7 mil quilômetros de extensão em linha contínua. A paisagem do litoral brasileiro é bem diversificada, composta por dunas, ilhas, recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias.

Outro bioma brasileiro de grande importância é o manguezal.

Mangue